Brasília, sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Justiça manda Timponi de volta para a prisão Diego AbreuDo CorreioWeb
18/10/200719h11-O professor de Educação Física, Paulo César Timponi, acusado de provocar a morte de três mulheres quando participava de um racha na Ponte JK, em Brasília, foi preso na tarde desta quinta-feira. O juiz titular do Tribunal do Júri do Distrito Federal, João Egmont, decretou a prisão preventiva. Agentes da 10ª DP (Lago Sul) foram até a casa de Timponi para prendê-lo. De acordo com o delegado de plantão da 10ª DP, Joás Rosa de Souza, o acusado chegou à 10ª DP por volta de 18h50. Agora, a polícia vai formalizar o cumprimento do mandado de prisão e conduzirá Timponi ao Departamento de Polícia Especializada (DPE), no Plano Piloto. Conforme havia garantido, o juiz João Egmont se posicionou sobre o pedido de prisão preventiva encaminhado pelo Ministério Público somente depois de a 1ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) ter analisado o habeas corpus concedido ao acusado na última segunda-feira. Em sessão na tarde desta quinta, a 1ª Turma julgou que não havia motivo para julgar o habeas corpus, já que até então não existia pedido válido de prisão temporária ou preventiva contra ele. Em sua decisão, o juiz João Egmont levou em consideração as condições pessoais do acusado, que tem antecedentes criminais e fugiu no dia do acidente sem prestar socorro às vítimas. O juiz também se baseou na confirmação de que dentro do carro de Timponi foram encontrados vestígios de cocaína e maconha, além de uma garrafa de uísque e uma lata de cerveja. O promotor do Tribunal do Júri do DF, Maurício Miranda, autor do pedido de prisão preventiva contra Timponi, considera coerente a decisão da Justiça. Independentemente do fato de o professor estar de volta à prisão, o interrogatório que colocará ele frente a frente com Marcelo Costa Sales, 23, o outro acusado de disputar o racha na Ponte JK no dia do acidente, está confirmado para a próxima segunda-feira (22), no Tribunal do Júri.
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Um comentário:
Por favor. O MONSTRO não pode ser considerado professor de educação física. Que professor de educação física cheira COCAÍNA, fuma MACONHA, BEBE E ASSASSINA BRUTALMENTE TRES MULHERES INDEFESAS. Fora os ANTECEDENTES CRIMINAIS!!! Isso nuuunca pode ser considerado um professor, só se for professor do CRIME!!! DA BESTIALIDADE!!
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