quinta-feira, 11 de outubro de 2007

DEPOIMENTO

CLÁUDIA VASCONCELOS

“Ele é um
assassino”

“Eu vim aqui até
para pedir Justiça. Ele
é um inconseqüente,
um monstro, um assassino.
Ele não matou
só três mulheres,
mas três famílias inteiras.
A gente perdeu
tudo, minha mãe era
tudo. Era a melhor
mãe do mundo.O sonho
dela era ser avó.É
muito injusto isso. Ele
deve estar rindo da
cara de todo mundo
vendo todo o nosso desespero
na televisão. Isso não pode ficar
assim.Meu maior medo é
que aqui no Brasil as pessoas
esquecem logo as coisas.Hoje,
foi a minha mãe, mas
amanhã pode ser a de outros.
Um homem embriagado
dirigindo em alta velocidade
é inaceitável. Estamos
todos desesperados.”

CLÁUDIA BARRETO DE VASCONCELOS
É FILHA DE ANTÔNIA MARIA DE
VASCONCELOS E LUIZ CLÁUDIO
VASCONCELOS.

8 comentários:

Anônimo disse...

CLÁUDIA ESTAMOS ORANDO POR VOCÊS!!!
MINHA MENSAGEM DE FÉ PARA VOCÊ A VIDA NÃO É TIRADA MAS TRANSFORMADA.
SÓ DEUS VAI LHE AJUDAR A VENCER ESSA DOR E LUTAR POR UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA!!
CORAGEM

Anônimo disse...

A família devia pagar a polícia para apagar o animal... mais barato que ficar a vida inteira vendo esse animal livre e brigando na justiça Brasileira, ou melhor INJUSTIÇA BRASILEIRA. Ele já está livre e vai fugir, nunca mais volta pra a cadeia. E o que vão pensar os outros Timponis por ai? Que tá liberado assassinar! vamos acabar com a raça de timponi!!

Anônimo disse...

Claudinha,
Deus a abençoe!
Você, sua filhinha, seu marido, seu pai querido, seus irmãos, seus primos, tios e nós (DLM), rogamos a Deus para que este assassino pague pelo que fez! Crescemos juntas, amiga querida! O tempo, pela correria, a distância física, mas nunca espiritual, posto que amigos para sempre ficam eternamente!!!Não importa a distância, e sim os laços!!! Meus pais, meu irmão e eu rezamos por vocês! Amamos de coração todos vocês, amiga querida! A gente dançando ballet! Tia Toinha feliz!!!! Ela está junto de nós, como uma santinha linda!!! O que ela é, maravilhosa! Você precisa estar bem para ajudar seu pai, seus irmãos, seus avós, a você mesma e todos nossos familiares!!!
Beijinhos no coração!

Unknown disse...

vcs sabiam que o tal diretor do detran é testemunha de defesa de timponi?
vcs nao sabiam disso ne?
tomem providencias, já!
O nome do gente boa: délio cardoso

Anônimo disse...

Claudia, se as ocupantes estivessem com cinto de segurança o resultado seria outro, pense nisso.

Anônimo disse...

Cláudia, um terrível acidente tirou a vida de sua mãe e de mais duas pessoas, entretanto, foi preso em Brasília, durante a Operação João de Barro da Polícia Federal, o servidor público Luiz Cláudio Vasconcelos, que é servidor do Ministério do Planejamento, mas lotado no Ministério das Cidades. Ele era casado com Antônia Vasconcelos, uma das três vítimas do mais letal acidente de carro na ponte Juscelino Kubitschek. Desvoi de recursos públicos é crime???????

Anônimo disse...

A Operação João de Barro, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na sexta-feira para desarticular um grupo de empresários e funcionários públicos acusados de desviar verbas dos programa de habitação popular do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), aponta indícios de que o Ministério das Cidades era um dos ninhos do esquema de corrupção. A PF sabe que o universitário André Scarassati, de 26 anos, filho do ex-coordenador político do ministério José Alcino Sacarassati, ganhou um contrato no valor de pelo menos R$ 5,5 milhões para construir 255 casas populares em Palmas.
Alcino Scarassati era, até a semana passada, assessor especial e braço direito do ministro das Cidades, Márcio Fortes. O ministério afastou-o porque as investigações da PF revelaram indícios de que houve tráfico de influência de Alcino Scarassati em favor da empresa de André Scarassati, que não teria equipe nem qualificação técnica para tocar adiante o contrato das habitações populares. Durante a operação, foram presos dois funcionários da pasta e realizadas buscas e apreensões em duas secretarias e órgãos importantes.
A reportagem procurou nas residências e por telefone, celular e fixo, o universitário e o ex-coordenador político do Ministério das Cidades. André e Alcino Scarassati não foram localizados nem responderam às ligações. A Procuradoria-Geral da República (PGR) espera receber até a próxima semana os dados que implicam os deputados federais Ademir Camilo (PDT-MG) e João Magalhães (PMDB-MG), acusados de envolvimento no desvio verbas de obras do PAC. A PF informou que as investigações da João de Barro serão enviadas em breve e implicam mais autoridades com direito a foro especial. Mas negou que entre elas haja algum ministro de Estado. Oficialmente, portanto, o ministro Márcio Fortes não é investigado.
O inquérito corre em segredo de Justiça, na Superintendência da PF em Minas Gerais, que se nega a dar os nomes dos suspeitos e detalhes da apuração. Ao todo, o delegado Nelson Cerqueira, titular do inquérito, espera indiciar cerca de 200 acusados de integrar a quadrilha, suspeita de desviar dinheiro do PAC destinados a casas populares e estações de tratamento de esgoto em pelo menos 119 cidades. Na semana passada, foram presas 38 pessoas e a PF pediu à Justiça a prisão de mais 30 prefeitos acusados de envolvimento nas irregularidades.
Procurador-geral O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, informou, pela assessoria, que aguarda o envio das informações para saber se cabe pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito contra os parlamentares ou se manda arquivar o caso, se considerar as provas inconsistentes. Segundo a PF, o desvio potencial de dinheiro público atinge a cifra de R$ 700 milhões. Foi detectada a conivência de centenas de funcionários de prefeituras e autoridades de Brasília. Só no Ministério das Cidades, foram presos dois servidores, acusados de receberem propina em troca de informações privilegiadas para lobistas ligados ao bando.
Um dos presos é Luis Cláudio Vasconcelos, marido de Antônia Vasconcelos, uma das três mulheres mortas no acidente de carro causado pelo professor de educação física Paulo César Timponi, em outubro, na Ponte Juscelino Kubitschek, cartão postal da capital federal. Foram também presos na capital Otávio Augusto Gonçalves Jardim, do Tesouro Nacional, e Alexandre Isaac Freire, da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf). Os quatro foram soltos, depois de prestarem depoimento.
Do total de municípios onde foram identificadas irregularidades na aplicação de recursos do PAC, 114 ficam em Minas, três no Rio, um no Espírito Santo e outro no Tocantins. Iniciada em 2006, a averiguação constatou superfaturamento nas obras, tráfico de influência, corrupção (ativa e passiva) e formação de quadrilha, entre outros crimes. O diretor-executivo da PF, Romero Lucena, estima que a desarticulação do esquema evitou uma sangria de mais de R$ 2 bilhões em outras obras do PAC, alvo da cobiça da quadrilha.

Anônimo disse...

Esta na hora dos viuvos materem esse monstro que anda circulando com a maior tranquilidade do mundo!
A Justiça tem que ser feita, dente por dente, olho por olho...
Chega de esperar a hora é agora, sem piedade.